No jornal folha de São Paulo de domingo 16/12/2012, uma
reportagem chamou minha atenção para a escolha de carreiras das meninas...
Confira a reportagem completa: " Mulher faz mais sacrifíco para ascender na carreira - pesquisa indica que há dificuldades de conciliar profissão e família, apesar de desejo das executivas" Essa pesquisa sugere que para ascender na profissão as mulheres
sofrem uma pressão muito maior para conciliar as expectativas pessoais e
profissionais.Atualmente apenas 5% das mulheres ocupam o cargo de
presidência e 19% ocupam o cargo de
diretoria.

Mas e os sonhos pessoais? Quase não vejo essa discussão
entre os jovens estudantes, parece que ninguém se preocupa com isso, de segunda
à sexta todos querem trabalhar e ser reconhecidos. Mas no fim de semana, todo
mundo quer sair e estar acompanhado.Como qualquer outro compromisso, assumir uma relação demanda
tempo e esforço, muito esforço. Para as meninas isso envolve também escolhas
referentes ao tempo e ao corpo. Engravidar traz consequências inclusive de
dedicação ao trabalho: tempo de licença a maternidade, cuidados com o bebê,
tempo dedicado para o esposo entre outras coisas.Família, filhos? Quem quer pensar nisso?
Ao longo da jornada, o que conta de verdade? Sucesso
profissional? Sucesso pessoal?Depende da carreira? Tudo é uma questão de equilíbrio. E
essa receita ainda ninguém tem.
Existe sim, uma satisfação muito grande em ter uma família.
Existe também um orgulho de ser reconhecida por suas habilidades profissionais.
Compreender esse conceito, e partilhar a vida com alguém exigi maturidade e
responsabilidade.
Pense nisso: escolher a carreira é escolher um estilo de
vida. Qual estilo você vai ser?
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